sábado, 3 de janeiro de 2009

Ah pequena criança Isabella!

I mensa dor e tristeza tomam nossos corações.
S eu lindo sorriso, suas pequenas pegadas não voltarão mais.
A ngústia que passou, só Deus pôde sentir.
B ela e doce criança, que monstro calou tua voz?
E nquanto forças teve, lutou por sua jovem vida.
L ágrimas de cristal molharam seu pequeno rosto.
L evaram-na para longe das pessoas que mais te amam , mas sua família vão...
A mar sua infantil lembrança eternamente.

A vida de uma menina

Era uma vez.Uma menina muito sapeca, extrovertida e sempre de bem com a vida.O significado do seu nome já dizia, que ela seria uma menina cheia de graça e agradaria todos a sua
volta.Esperta e muito sabida adorava falar sobre sua vida.Sempre sorrindo tentando manter a pose de uma menina muito doce. Os anos se passaram e como toda criança a pequena Aninha cresceu.Algumas coisas não mudaram como o espírito de liderança e a facilidade de fazer novas amizades. Crescida,ela procurava falar menos de sua vida. Mas, sempre procurava um jeito de não parecer tão metida!Seus gestos, gostos e pensamentos, a maioria mudou.Tendo como paixão a música, escrita e dança. Enfim tudo que mexia com suas emoções.Emoções não alegres mas sim de melancolia, onde um pouco de alegria era momento de fantasia.Lágrimas corriam pela sua face. Olhando no espelho ela tentava desvendar o segredo...O porquê do sofrer? Essa é uma pergunta que não se cansava de querer saber... Ah! Se ela pudesse responder... Grandes emoções ela passou mas, nunca desanimou da vitória alcançar e sempre com a certeza de chegar além do que poderia imaginar.Ela sonhava alto usava e abusava da imaginação fazia o seu próprio mundo, como bem entendia sem ninguém interferir e impedir a sua simples alegria de poder existir.Sorrindo ou chorando, triste ou cantando, caindo ou levantando.Com sua mãe sempre por perto atenta a seus passos, nunca descalços deixava os pés da Ana ficar. Sempre calçados de amor, carinho, companheirismo e ousadia. Onde ambas, resolveram juntinhas vencerem na vida e dar a volta por cima!Mas, de certa forma esperava que a vida lhe presenteasse com apenas um segundo de brisa. Para que ela saísse da escuridão e da doce ilusão, onde não se cansava de dizer não! A quem menos pensou no seu coração após uma importante decisão, que mudaria para sempre sua concepção sobre a afeição que sentia por quem roubou a chave do seu coração!Porém, Ana continuou a viver sua vida de uma forma extrovertida para que o quadro de sua vida tivesse moldura e uma simples gravura.